quinta-feira, 13 de agosto de 2015

GOMEIA: Galpão Criativo


Esta é uma das experiências mais bacanas e honesta que tenho vivenciado. Na Baixada Fluminense cresce o número de coletivos culturais que se organizam para produzir as mais diversas expressões artísticas: Cinema e Vídeo, Teatro, Música, Artes Plásticas, Literaturas, Designer, Arquitetura, História, Marketing, Ciências Sociais, Engenharia, Políticas Públicas, Startups, Artesanato e muito mais. Agora temos oportunidade de reunir todas estas expressões em um único espaço interativo de inovação: O lugar é o GOMEIA: galpão criativo.
Com a participação de diversos ativistas culturais, produtores, professores e artistas, cineastas, arquitetos, comunicadores e agitadores da cena cultural da Baixada, o GOMEIA é fruto de um momento de maturidade e sonho de uma rede que há muitos anos vem se constituindo a partir de ações revolucionárias de atores culturais que rompem as barreiras das dificuldades e produzem com qualidade, de maneira inovadora, colaborativa e com objetivo de democratizar o acesso a cultura.
Frequentar teatro, cinema, shows, exposições É MUITO CARO. E o GOMEIA quer colaborar com este grande esforço que o "Povo da Cultura" da Baixada faz ao levar Arte para os lugares mais carentes, para os espaços abandonados, para um território esquecido pelo poder público.
Colabore com este sonho e ajude a colocar de Pé esta Gomeia - galpão criativo

Seja no Tribunal de Justiça ou em projetos culturais, inovação tem sido sinônimo de sucesso


Até o fim deste mês, 50 servidores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro farão suas tarefas à distância. É que no início de julho foi aprovado um regime especial de trabalho baseado no modelo de coworking. A medida foi apresentada pela corregedora-geral da Justiça, a desembargadora Maria Augusta Vaz.

“Ganha o tribunal ao ter servidores trabalhando mais satisfeitos e menos esgotados pelo cansaço imposto por longos ou demorados deslocamentos. O contato dos servidores com os chefes de serventia e magistrados, assim como o controle de frequência, acontece de forma virtual. Esse modelo permite que as pessoas trabalhem à distância, mas não percam o contato social com colegas de trabalho como acontece no caso de quem trabalha em casa”, afirmou a desembargadora.

A Baixada Fluminense também deu o pontapé inicial rumo a novas práticas e quebra de modelos convencionais de trabalho. Grupos culturais que atuam na região criaram um galpão criativo para abrigar seus projetos em formato de coworking. O galpão está sendo usado para oficinas e reuniões, mas ainda é necessária uma obra para estruturar o espaço.

“Será o primeiro coworking cultural da Baixada Fluminense. Um lugar que vai reunir vários coletivos que trabalham em harmonia”, diz uma das idealizadoras, a jornalista Danielle Francisco.

Outra instituição que adotou um projeto piloto de trabalho à distância é o Banco do Brasil. Só que neste caso foi o home office. De acordo com a assessoria da instituição, no início do projeto, eram nove funcionários ligados à tecnologia. Hoje, já são cem. Os trabalhadores incluídos na iniciativa, segundo o Banco, só podem exercer o trabalho remoto em área certificada pelo Serviço Especializado em Engenharia da Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt). 

“Home office pode ser adotado tanto por um profissional autônomo ou microempresário, quanto por um funcionário de uma empresa que, por alguma razão, prefira trabalhar, ou tenha que trabalhar, em sua própria casa. Já o coworking é modelo em que diferentes profissionais independentes, ou empresas – geralmente, mas não necessariamente, do mesmo ramo de negócios – compartilham, por razões econômicas, um mesmo espaço físico e mesmos profissionais que, geralmente, são ligados ao atendimento”, explica o consultor de empresas, Gerardi Pereira, que aproveita para fazer um alerta.

“Em casa, tudo pode acontecer e não é raro as demandas profissionais ficarem de lado por conta das ‘urgências’ domésticas. É preciso ter disciplina e determinação, caso contrário, o desempenho ficará comprometido. Por parte dos empregadores, há barreiras culturais. Muitos ainda associam o bom funcionário àquele que cumpre o horário,  chega na hora e, por essa razão, tendem a não confiar em um trabalho prestado fora do ambiente empresarial”, finaliza.

Um estudo realizado pela SAP Consultoria apontou que das organizações que inovaram em regimes de trabalho, 42% têm política estruturada, sendo a maior parte delas existentes a menos de cinco anos. A pesquisa mostrou também que o perfil das empresas que adotam a prática é de origem internacional. Das empresas que não possuem a prática, 83% nunca pensaram na possibilidade de implantação, alegando como principal motivo a cultura empresarial.

Para a professora de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Juliana Bracks, a implantação do coworking no TJ é um avanço, embora no âmbito jurídico a relação interpessoal seja indispensável em algumas atividades. Já na área de Tecnologia da Informação e da Comunicação, afirma Juliana, a adesão do trabalho à distância tem sido cada vez mais comum. 

“Nos contratos, há uma descrição de tudo o que será financiado pela empresa: mobiliário (como mesa e cadeira) e internet de banda larga. A maioria dos contratantes estabelece limites de gastos, tarifando os materiais necessários para equipar o ambiente profissional do funcionário”, explica.


Fonte: 
http://www.ofluminense.com.br/pt-br/cidades/qualidade-de-vida-e-redu%C3%A7%C3%A3o-de-custos-no-trabalho-dist%C3%A2ncia

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Incubadora Rio Criativo inicia processo de incubação cultural na Baixada Fluminense


No último sábado, dia 1º de agosto, a Incubadora Rio Criativo, realização da  Secretaria de Estado de Cultura, iniciou a sensibilização de agentes culturais da Baixada Fluminense para o futuro processo de incubação da rede Baixada. A atividade ocorreu no espaço que sediará o espaço de coworking Gomeia Galpão Criativo, em Duque de Caxias. Representantes de grupos e produtores locais como o Terreiro de ideias, o Memory Audiovisual, o Capa Comics, o Aguassu, a Dunas Filmes, a Cia de Arte Popular, o Festival Rock Pense, a Virtú Produções, o ponto de cultura Lira de Ouro participaram da oficina sobre Financiamento Coletivo, ministrada por Rafael Cruz, do Catarse, uma das principais plataformas de crowdfunding do Brasil .

O objetivo da oficina foi dar ferramentas para o lançamento do projeto de financiamento coletivo das obras que viabilizarão o coworking Gomeia Galpão Criativo. - Ajudar a financiar uma ideia é ajudar a financiar um sonho - entusiasmou-se Rafael Cruz, que fez uma apresentação bastante completa do modelo de financiamento coletivo, cujo objetivo é - juntar pessoas para dividir custos e realizar idéias.

"A Secretaria de Estado de Cultura está construindo pontes e diálogo, querendo entender os saberes e fazeres dessa rede, instrumentalizá-la e potencializar os intercâmbios. É o caminho", diz Dani Francisco.  "Os grandes diferenciais da iniciativa da Incubadora Rio Criativo são a aposta na tecnologia própria dessa rede e na troca entre os agentes e a formação por meio das oficinas", completa a produtora.

"Para o nosso grupo é essencial este apoio, porque vamos ter acesso a vários especialistas e temos muitas dúvidas relacionadas aos mais diversos temas. Vai nos ajudar", reitera Rebecca Joviano, da Memory Audiovisual, que prepara um documentário sobre Ras Bernardo, nome lendário do reggae de Belford Roxo.

Marcos André Carvalho, Assessor Especial de Economia Criativa da Secretaria de Estado de Cultura, destaca que "o modelo de incubação de redes é inovador porque propõe um trabalho de acompanhamento contínuo dos empreendimentos por um ano e meio, e por reconhecer a nova dinâmica de comportamento surgida com força na sociedade: o trabalho colaborativo entre agentes e instituições."

Saiba mais sobre a Incubação de Redes da Incubadora Rio Criativo

No processo de incubação de redes são realizadas, a cada 20 dias, oficinas e consultorias, ministradas por consultores e parceiros da Incubadora Rio Criativo. A ideia é potencializar, durante um processo de 18 meses de duração, redes que possuam identidades e interesses comuns, sejam eles setoriais ou territoriais.

A incubação se iniciará em setembro por meio de uma chamada pública que selecionará os empreendimentos que serão incubados. Será desenvolvida uma ferramenta de diagnóstico inicial de cada um dos selecionados. A partir daí, será realizado um acompanhamento permanente do seu crescimento, atividades de capacitação em gestão, identificação de demandas e oportunidades comuns, captação de parcerias e troca de conhecimentos entre os agentes participantes.

Inicialmente, serão cinco redes que participarão da Incubadora Rio Criativo: a rede Funk, em parceria com o Rio Parada Funk; a rede Favela Criativa, composta por empreendimentos culturais de favelas cariocas; a rede de Coletivos Urbanos; a rede de empreendimentos das 13 cidades da Baixada Fluminense; e a rede Circo, em parceria com o Crescer e Viver.

Colaboração de Ascom


Fonte: http://www.cultura.rj.gov.br/materias/incubadora-rio-criativo-inicia-processo-de-incubacao-cultural-na-baixada-fluminense#comments

Uma tarde inesquecível na praça da Pedreira!



Nós do Achei Caxias estivemos presentes na Pedrada Cultural, que aconteceu neste sábado, na praça da Pedreira no bairro Jardim 25 de agosto.
Foi uma tarde inesquecível, com muita gente bonita, atividades com as crianças,  comida boa, arte e cultura!
A praça, que conta com uma  belíssima vista, está  abandonada e precisando ser revitalizada. Ainda sim, mesmo com o visível abandono, por parte do poder público, os problemas pelos quais a praça sofre não foram suficientes para apagar o brilho da festa.

A Pedrada Cultura foi um evento de iniciativa privada para chamar a atenção da população ao estado que a praça da Pedreira se encontra . O Evento contou inclusive com o apoio da prefeitura, o que esperamos ser um sinal de que nosso prefeito pretende zelar pelo local.
Nós do Achei Caxias esperamos, muito em breve, poder ver  a nossa querida praça restaurada para que possamos ter outras tardes maravilhosas como esta.
 Fonte: https://www.acheicaxias.com/news/categoria-1/uma-tarde-inesquecivel-na-praca-da-pedreira 

Festival Pedrada EcoCultural

Publicado em 3 de jul de 2015
Caxias,15 de maio de 2015, dia do enterro do cantor e compositor Chiquinho Maciel.
Em uma espécie de gurufim improvisado, amigos,muitos deles artistas da cidade,homenageam o amigo que partiu.