quarta-feira, 29 de maio de 2013

REGISTRANDO SEUS POEMAS



COMO REGISTRAR SEUS POEMAS:

Procure no site da BIBLIOTECA NACIONAL: www.bn.br o local mais próximo para registro de sua cidade, ou como enviar para a BN o material para registro - EDA é o órgão da Biblioteca Nacional que cuida dos direitos autorais.

Tendo em mãos um conjunto de poemas a serem registrados o procedimento é o seguinte:

1 - colocar uma capa com o título do primeiro poema acrescentando: E OUTRAS POESIAS. Ex. O AMOR e OUTRAS POESIAS. (embaixo do título - 114 poesias) - e no final da folha o nome completo, ex. Clara Ramos e data do Registro. Ex. maio de 2013. - 114 (é o número de poemas a serem registrados - poderiam ser 30, 47 poemas, ok?) - Olha como fica a capa:

O AMOR E OUTRAS POESIAS

                              (137 POESIAS)




                        CLARA RAMOS
                          (Outubro de 2011)


2 - após a capa criar um índice (escreva à esquerda TÍTULO e no final da linha PÁGINA – na primeira linha da folha) - numerando cada poema - neste caso aparecerá a numeração de 1 até 137 e seguindo a ela o nome do poema em caixa alta, ou a primeira linha do poema "entre aspas" quando não houver título e no canto direito da página - final da LINHA - a respectiva página ou respectivas páginas, onde se encontra o poema. Ex. 1 - O AMOR - 1 e 2 ; 2 - A VIDA FELIZ – 2; 3 - “entre o amor e o céu” - 3; e assim por diante.

TÍTULO                                                                 PÁGINA

1 - O AMOR                                                              X e X
2 - A VIDA FELIZ                                                            X
3 - "entre o amor e o céu"                                                 X

3 - numerar cada poema antes do título e conteúdo do mesmo: 1 - O AMOR - 2 - A VIDA FELIZ - 3 - entre o amor e o céu e assim por diante.

- Na parte baixa da página assinar cada folha com caneta, inclusive capa e índice - assinatura do autor idêntica à do RG.

-Cada página devidamente NUMERADA - a numeração de cada página começa com o número 1 (capa), 2 (começa o índice) e assim por diante.

Destacar bem a numeração dos poemas. Caso o poema não tenha título, apenas para fins de registro, coloque o título como sendo a primeira linha do poema.

1 - O AMOR

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2 - A VIDA FELIZ

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3 - entre o amor e o céu

entre o amor e o céu
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4 - Encadernar e tirar uma cópia. Deixar o Xerox no EDA (mais durável). A cópia original fica em casa.

5 - pagar a taxa de 20 reais (em 25 de outubro de 2011 era este o preço - para pessoa física) - 1 poema ou 137 poemas de uma vez saem o mesmo preço - leve tudo de uma vez. A taxa é paga no Banco do Brasil - quando estiver no EDA eles passarão um formulário de preenchimento com dados seus e dos poemas a serem registrados, leve CPF e RG (originais e xerox) + comprovante de residência (original e xerox) - quando da 1ª vez de registro. Em um  registro 2º registro, morando no mesmo endereço, leve apenas o xerox do RG e CPF. Lá eles passarão o número da conta para se fazer o depósito.

Para facilitar o pagamento, entre no site da Biblioteca Nacional, após, em Escritório de Direitos autorais e lá clique em Registro e Averbação. Lá tem todas as informações para o preenchimento do formulário, valor da taxa de registro e local para imprimir uma GRU - Guia de Recolhimento da União - esta guia facilita o pagamento, porque você já chega no local com a taxa paga, e ela pode ser paga em qualquer agência do Banco do Brasil.

Existe a possibilidade de registro através de um procurador. Informe-se através do EDA.

Obs. O funcionamento do EDA é no mesmo horário dos bancos: das 10:00 às 16:00h.

6 - Algumas semanas após o registro você receberá um documento timbrado em seu nome da Fundação Biblioteca Nacional - EDA - Escritório de Direitos Autorais (Certificado de Registro ou Averbação) contendo:

a) O título da obra: O Amor e outras Poesias;

b) Número do Registro XXX.XXX - Livro: XXX - Folha: X.

c) Dados do requerente, no caso seus dados pessoais: Nome, CPF e endereço.

D) Mais estes seguintes dizeres: Para constar lavra-se o presente termo nesta cidade do Rio de Janeiro, em 01 de Janeiro de 1900, que vai por mim assinado. Assinatura do Responsável Técnico do EDA/FBN - com estes dizeres:
                                       
                                     (assinatura)
                         O referido é verdade e dou fé.
                        (nome do Responsável Técnico)


Registrem seus poemas. Incentivem o registro. Todo cuidado é pouco, para preservar nossos direitos autorais!!!

FONTE: Recanto das Letras

sexta-feira, 24 de maio de 2013

SARAU CULTURAL A FLOR E O SABIÁ

O Ponto de Cultura Lira de Ouro apresenta a 1ª edição de

SARAU CULTURAL A FLOR E O SABIÁ
O projeto abre oportunidade para artistas expressarem sua arte e é uma grande chance de mostrar um outro olhar sobre o fazer artístico. O memso ainda  separa um espaço ao publico para expor desenhos, quadros e poesias. Interessadors enviar e-mail para  afloreosabia@outlook.com ou mesmo na página do FACEBOOK.

O evento contará com músicos e poetas convidados para abertura e DJ interagindo com  músicas da melhor qualidade.

O palco estará livre para apresentaçõs artisticas! Os público participante será o autor e ator deste evento!
Não fique fora dessa!





Onde? Ponto de Cultura Lira de Ouro
Quando? 27 de julho de 2013
Que Horas? 18:00h
Quanto? Gratuito
O que vai rolar? Arte
Dúvidas?  afloreosabia@outlook.com

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Festival de Cinema agita Duque de Caxias na próxima semana

Duque de Caxias traz para a Baixada Fluminense o Festival VER CINE, com apresentações do cinema brasileiro que vai acontecer de 20 a 25 de maio, no Teatro Municipal Raul Cortez e no Museu Ciência e Vida, levando para a cidade 51 curtas e 8 longas-metragens brasileiros aos quais o público terá acesso inteiramente grátis.

O 1º VER CINE tem como objetivo básico promover a cinematografia nacional, considerando-se os diferentes gêneros e formatos, possibilitando ainda o intercâmbio para a produção de todos os estados e o acesso democrático do público da Baixada Fluminense à recente produção audiovisual brasileira.
Os filmes serão divididos em programas, dentre eles, o Panorama Destaques (que será composto por filmes eleitos como os melhores pelo público dos principais festivais de cinema do país). Haverá ainda os programas competitivos de curta e longas onde o público da Baixada poderá eleger seus preferidos.

Para alguns, a curiosidade ficará por conta dos filmes que representam a atual produção nacional de filmes de terror como “Desalmados”, de Raphael Borghi, e “Você Já Cortou Seu Cabelo Com Maquininha?”, de Gabriel Buéssio e Marilia Hanashiro. Repletos de zumbis, assassinatos e muito sangue esses filmes prometem agradar aqueles que apreciam o gênero.

O Rio de Janeiro é o estado com maior representatividade. No total, entre longas e curtas, 31 filmes fluminenses serão exibidos. São Paulo vem a seguir com 24 filmes e outros 11 estados, mais o Distrito Federal, estarão representados no Festival.

Além de obras ficcionais, o cinema documental estará também muito bem representado. Dentre muitas boas opções, filmes como “Kátia”, de Karla Holanda, que aborda a vida de Kátia Tapety, primeira travesti eleita a um cargo político no Brasil, ou ainda o belo “Truks”, de João Inácio, que traz reflexões sobre a relação do homem com a arte de contar e compreender histórias por meio de bonecos e objetos.

O festival tem o apoio da Secretaria Municipal Cultura de Duque de Caxias, do Museu Ciência e Vida, da Associação de Cineclubes do Rio de Janeiro (ASCINE-RJ) e do Sindicato Interestadual dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual (STIC). A programação completa do festival pode ser acessada no site VER CINE




SERVIÇO:
VER CINE
Data: 20 a 25 de maio.
Local: Teatro Municipal Raul Cortez (Praça do Pacificador, s/nº - Centro, Duque de Caxias-RJ) e Museu Ciência e Vida (Rua Aílton da Costa s/n. 25 de Agosto – Duque de Caxias – RJ).
Horários: 10:00h, 13:45h, 15:30h e 19:30h


Fonte: Blog do André de Oliveira

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Museu Ciência e Vida: ‘O céu dos índios’

Nos dias 20 e 21 de abril, os visitantes terão a oportunidade de conhecer o céu dos primeiros habitantes do Brasil.




Há cerca de quatro mil anos atrás, os povos indígenas já buscavam no céu as respostas para garantir a sua própria sobrevivência. A relação dos índios com os corpos celestes está intrinsecamente ligada à cultura. Dos rituais religiosos ao planejamento da colheita; as tribos definiam suas ações conforme a posição das estrelas.
Ao longo da sessão, o visitante aprenderá a identificar algumas das constelações mais importantes para os tupis-guaranis e conhecer os mitos do céu indígena. Para participar, basta chegar meia hora antes o início da sessão e garantir a sua senha.
As sessões acontecerão em dois horários, às 14h e 15h. O museu fica na Rua Aílton da Costa s/n, no bairro 25 de Agosto em Duque de Caxias. A entrada é gratuita.


Fonte: Caxias Digital


Exposição sobre Carlos Drummond de Andrade na Biblioteca Leonel Brizola

A partir desta quarta-feira (17/4), a Biblioteca Municipal Governador Leonel de Moura Brizola recebe a exposição Projeto Memória – Personalidade Carlos Drummond de Andrade.



Ao todo são 17 painéis contando a história do poeta, desde a infância em Minas Gerais até sua vida adulta.
A mostra está aberta ao público até o dia 30 de abril, de segunda a sexta, das 10 às 17h. A Biblioteca está localizada na Praça do Pacificador, e faz parte do Centro Cultural Oscar Niemeyer junto com o Teatro Raul Cortez. A entrada é franca.

Fonte: Caxias Digital

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

E por falar em arte, e por falar em cultura... Barboza Leite!!!

Francisco Barboza Leite era um artista múltiplo. Natural de Uruoca, no Ceará, atuou como pintor, poeta, escritor, jornalista, ensaísta, cenógrafo, ator e compositor. Filho de um agente ferroviário, saiu de sua cidade natal aos 16 anos para descobrir o mundo. Se fixou em Fortaleza, onde se familiarizou com as artes gráficas e com a fotografia. Autodidata, coletava informações, críticas e opiniões que lhes permitiam aprimorar sua habilidade e consciência artísticas. Casou-se em 1942 e pouco depois já atuava também na imprensa, lançando também o primeiro livro, “Esquema da Pintura do Ceará”.

Conheceu o Rio de Janeiro em 1947, chegando a Duque de Caxias, para ficar até os últimos dias de sua vida, por influência de um amigo poeta, Solano Trindade. Continuou mandando trabalhos para Fortaleza, onde recebeu vários prêmios nos anos seguintes. Em 1952, mandou buscar a família no Ceará. A cidade era um pouco mais que uma estação de trens "Maria Fumaça", cercada de casas humildes em ruas sem calçamento, esgoto ou água encanada. Entretanto, tinha algo que o encantava: uma população emigrada de todas as regiões do Brasil, formando um verdadeiro microcosmo cultural. Aqui, sentia-se em casa, aos domingos passeava na Grande Feira de Duque de Caxias.

Aqui passou a coordenar a Escolinha de Arte da Fundação Álvaro Alberto, mais conhecida como Mate com Angu. No período em que participava da Orquestra Sinfônica de Duque de Caxias, Barboza teve como compositor o seu momento mais sublime, ao compor a canção’ Exaltação à Cidade de Duque de Caxias’, que se tornaria mais tarde o Hino Oficial da cidade. Ajudou a organizar a mais importante exposição de Artes Plásticas já feita em Duque de Caxias, tal a envergadura de seus participantes: Antônio Bandeira, Goeldi, Bruno Giordi, Inimá, Barrica, Ana Letícia (sua ex-aluna na Associação Brasileira de Desenho) e Iberê Camargo, entre outros não menos conhecidos ou importantes. Em 1967 colaborou com Laís Costa Velho na criação do Teatro Municipal Armando Melo, o primeiro teatro da cidade. Foi dele o anteprojeto para a criação do Centro de Arte e Cultura, apresentado à Prefeitura Municipal de Duque de Caxias e que, no entanto, não saiu do papel.

Continuou sua intensa vida cultural, publicando livros, cordéis, produzindo curtas-metragem em Super 8, implantando a 1ª Feira de Artes de Duque de Caxias e colaborando na criação do Conselho Municipal de Cultura, o qual presidiu por dois anos. Recebeu o título de Cidadão Duquecaxiense e a Comenda do Mérito Duque de Caxias, entre outras distinções. Ao final dos anos 80, aposenta-se por tempo de serviço no IBGE, onde havia ingressado por concurso em 1949. Em 1991, participou da elaboração da proposta de criação da Secretaria de Cultura de Duque de Caxias. A partir daí, seu ímpeto criativo manifesta-se em diversos projetos culturais desenvolvidos pela nova secretaria, entre eles os Salões de Artes Plásticas; a Feira do Folclore Nordestino; edição do livro ‘Viagem pela Poesia’, abrangendo a produção poética da cidade de Duque de Caxias no período de 1940 a 1990, coletando assim poemas de 103 poetas radicados na cidade. A culminância desse trabalho empreendido aconteceu em julho de 1992, quando foi criada, através da Lei Municipal n.º 1129, um antigo sonho: a Escola de Artes da Secretaria de Cultura de Duque de Caxias, que teve o grande artista seu primeiro Diretor.

Barboza Leite veio a falecer em 22 de dezembro de 1996. Durante toda sua vida, pintou centenas de quadros, inúmeros murais, cenários, e compôs canções. Sua pena percorreu milhares de quilômetros, deixando no papel, a fina sensibilidade, ora do escritor, ora do desenhista. Conquistou inúmeras medalhas de ouro e prata. Foi o primeiro artista da Baixada Fluminense a ganhar uma homepage na internet, em março de 2001, concebido pelo jornalista Josué Cardoso em parceria com o webdesigner Alberto Ellobo, por ocasião da comemoração do Dia Municipal da Cultura, instituído pela prefeitura em 20 de março de 2000, em homenagem à data de seu nascimento.


Texto de Josué Cardoso para a sessão "Memória Viva" da Revista da Cultura Caxiense, edição nº 4, de Dezembro de 2002, editada pela Secretaria de Cultura de Duque de Caxias. Foto: (álbum de família)

ELES FIZERAM HISTÓRIA

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Envie seu projeto e faça seu filme


Que tal fazer um filme?


Tem um roteiro e precisa de ajuda para tirá-lo do papel?


Cineasta.cc funciona assim: você envia seu projeto cinematográfico, diz quanto precisa para realizá-lo e determina um prazo. As pessoas que gostarem da sua ideia podem apoiar com qualquer valor a partir de R$ 10 e receber recompensas por isso. Empresas também podem apoiar e ter suas marcas inseridas na história, como um merchandising inteligente ou product placement.

É o seu projeto se transformando em realidade...

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